Oi, eu sou Vanessa e criei esse blog porque tenho vontade de CONSTRUIR o APRENDER. E se você estiver com ... disposição para realizar ... com idéias na cabeça ... com um monte de dúvidas e a curiosidade aguçada ... se você tem o coração aberto para as pessoas ... se tem a mente aberta para o conhecimento ... se você é assim pode ter certeza ... eu quero ser sua amiga. Seja bem-vinda(o)!
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domingo, 27 de dezembro de 2009
Um certo “num sei quê”
Não sei se te acontece como comigo, mas às vezes eu sinto um certo “num sei quê”.
Sabe um sentimento intruso que se instala assim na “boca” do estômago e você não sabe identificar bem o que é?
Não dá para descrever, nem dizer, nem ao menos saber se é bom ou ruim. Mas esse “num sei quê” fica ali incessantemente te fazendo se mexer mais do que o comum, te fazendo pensar mais do que o necessário e ocupando o espaço da sua tão merecida tranqüilidade.
Ai você tenta eliminar o “num sei quê” tentando associá-lo com outros incômodos comuns. E então você pensa que pode ser fome e desanda a comer e beber (doces, salgados, gorduras, cafeína, coca-cola, muito chocolate nessa hora ...) e depois de se entupir de tudo isso, se joga em algum lugar se sentindo gorda, enfadada, preguiçosa e ... com um “num sei quê” disputando o espaço de tanta comida na “boca” do estômago. Não era fome.
Talvez seja sono ou cansaço. É mais chique chamar de stress. Então você aproveita o final de semana e dorme até meio dia. Acorda com o corpo dolorido de ficar tanto tempo deitada e um certo “num sei quê” aparece antes mesmo de você ter a chance de tomar o café.
E você faz uma auto-reflexão para tentar identificar o que é isso e segue a lista de alternativas:
- não é TPM – já passou meus dias;
- não é remorso – não aprontei nenhuma esses dias;
- não é tristeza – nada de muito ruim me aconteceu ultimamente;
- não é raiva – não briguei com meu irmão, meu cachorro não comeu nenhum sapato, nem assisti aos noticiários essa semana;
- não é prisão de ventre – meu intestino funciona direitinho.
Ai você pensa: car**** se está tudo bem ... que m**** é essa?
E você fica sem saber o que é o tal “num sei quê” e ele às vezes te faz ficar assim meio descontrolada: você solta uma gargalhada além do que a piada merecia, fala determinadas coisas mais alto do que seu tom de voz é acostumado, diz coisas que não estavam programadas e fala demais, ou fica em silêncio num estado contemplativo quando todos esperam que você dirá algo sensato. Isso quando não acontece de você simplesmente se acabar de chorar por causa de uma cena simples que viu na novela ou num filme.
E depois de muitos dias com esse “num sei quê” te desestabilizando você literalmente senta e chora. Um choro compulsivo e sem motivo. E quando finalmente consegue enxugar a última lágrima, chega a pensar assim: pronto era isso, eu só precisava chorar para desabafar um “num sei quê” que estava me angustiando.
Se você tiver sorte vai olhar no espelho e se ver com aqueles olhos inchados e vermelhos de chorar e tentar achar um jeito de disfarçá-los.
E se você não tiver tanta sorte assim, vai olhar no espelho e se ver com aqueles olhos inchados e vermelhos de chorar e tentar achar um jeito de disfarçá-los enquanto um certo “num sei quê” se vai se inflando e te deixando mais intrigada.
Melhor ir ao médico (pode ser gastrite), ou procurar uma benzedeira para tomar um passe (pode ser mal olhado), acender uma vela e rezar (algum santo há de me esclarecer), procurar um psicólogo (afinal Freud sempre explica), ligar para a melhor amiga (ela vai me dar uma situada), fazer sexo (pode ser carência) ou num ato de desespero enfiar o dedo na goela para ver se vomito de uma vez esse “num sei quê” maldito.
Não! Vou ficar aqui quietinha esperando pacientemente essa coisa ir embora. Resignada. Seria mais fácil se eu fosse zen budista, mas eu consigo assim mesmo, pois já participei de retiros espirituais. É só ficar calada refletindo.
Enquanto isso acho que vou comer um chocolate branco, tomar um sorvete e estralar pipoca ...
Qual seu nível de inglês?
Você também fica arrepiado, amedrontado e diminuído quando se depara com essa pergunta?
Quantas vezes a simples exigência de um inglês intermediário nos impõe uma barreira intransponível para alcançarmos um emprego novo, né?
Se o anúncio exige inglês fluente é um fracasso iminente!
E quando você precisa pesquisar um assunto importante, mas as informações mais relevantes estão em inglês? Você se sente um analfabeto?
Um amigo te indica um livro que é perfeito para aprender uma linguagem de programação e você fica supera animado e motivado, maaaaassss ... está em inglês!??? E você assim meio cabisbaixo e envergonhado, pergunta baixinho: não tem em português?
Triste, né!?
Mas vem cá. Chega aqui um pouquinho ... você não está sozinho. ;-)
Muitos de nós não nos dedicamos ao estudo do inglês e outros idiomas. Os motivos (ou desculpas) para isso podem ser muitos, mas não vale repeti-los aqui.
O que vale mesmo é nos colocarmos a saltar esse obstáculo para que possamos seguir adiante em nossos planos e carreiras, pois temos tantas competências a oferecer e precisamos eliminar essa deficiência.
Então, vamos CONSTRUIR O APRENDER inglês!?
Criei aqui uma área onde vou compartilhar as trilhas que tenho seguido (confesso que com pouco empenho), mas que têm sido útil para eu consiga desenvolver minhas atividades em harmonia com o idioma inglês. São ferramentas importantes tanto para o aprendizado como para te auxiliar nos momentos de desespero rsrs
Não se intimidem! Não se limitem!
Use seus recursos e expanda sua mente!
... and so we build the learn ...
Speak English - Unit 1
Oiê,
Há muitos e muitos anos atrás (embora eu não seja velha rsrs) eu comprei, na banca de jornal, uma revista Speak English que vinha com um CD de áudio das lições. Não sei por onde anda a revista, mas o CD está disponibilizado aqui para a gente treinar nosso inglês.
Aqui apenas uma faixa para você avaliar se interessa.
So please, let's listen and repeat .......
Downlod: Link no 4shared
Tamanho: 36,062 Kb
Arquivo: Speak English - Unit 1.rar
Formato dos áudios: MP3
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Boas Festas
Natal e Ano Novo é tempo de dizer palavras bonitas e dar beijos e abraços nas pessoas queridas.
Este ano estou fazendo um exercício diferente e te convido a fazê-lo comigo.
Quem é a pessoa mais querida da sua vida!?
Espero que você tenha respondido "eu sou a pessoa mais querida".
Por que você deve ser a pessoa mais importante e bem cuidada por você mesma.
Então este ano diga também a você todos os votos que deseja aos outros.
Vamos lá ... tente comigo ... dê um abraço em sim mesmo e diga assim.
"Que eu tenha eu Feliz Natal!!! Que seja um dia cheio de harmonia e amor. Que a mesa esteja farta de comida e de afeto. Que eu me lembre de ser grato a Deus por todas as bênçãos que ele me oferece.
Que eu tenha um Feliz Ano Novo!!! Que seja marcado pelo sucesso e prosperidade!!! Que eu tenha saúde em abundância. E que me sobre forças, coragem e sabedoria para viver a vida em plenitude. Que eu saiba ser grata por cada instante, por cada suspiro, pois tudo isso é um presente divino."
Viu? É bom receber palavras de motivação, né? Principalmente quando são sinceras e vindas da pessoa mais amada que temos. Nós mesmos!
Ok, então agora que está de bem consigo. Abrace seu amigo, seus parentes, seus amores e os estranhos também, pois todos somos irmãos.
Sinta-se abraçado por mim.
Eu te desejo tantas coisas boas quanto desejo a mim mesma.
Boas Festas!!!
Cuide-se!
domingo, 13 de dezembro de 2009
O amor se constrói
Quando minha irmã deu a luz ao meu sobrinho e afilhado, ele era muito esperado e desejado por nós. Afinal era a primeira criança na família depois de décadas. Todos nos empenhamos em cuidar daquela gravidez com cuidados minuciosos e aguardávamos ansiosos, chegar a hora de receber aquela pessoa que iria entrar em nossas vidas e nos fazer mais felizes.
Tínhamos muitos planos e sonhos para ele. Nós já amávamos a presença dele em nossas expectativas dos momentos que viríamos a ter com ele: os primeiros passos, as brincadeiras, os domingos no parque, as dores de barriga, a primeira festa de aniversário, etc. Tudo isso já existia em nossas mentes e no nosso coração e já amávamos essa criança apenas pela oportunidade que ela nos trazia de ter sonhos tão simples quanto bons e a esperança de realizá-los.
Mas nem sabíamos ainda como ele seria fisicamente e espiritualmente. Não tínhamos visto seu rosto ainda. Eu sentia que o amor já existia antes mesmo dele nascer.
Mas quando ele nasceu e finalmente pudemos vê-lo, pegá-lo e sentir seu cheirinho. Eu me lembro bem de um instante em que nós o trouxemos para casa e eu fiquei olhando para aquela pessoinha e tentando conhecer cada pedacinho dele para me acostumar com sua imagem, pois ele era diferente do menino que eu havia criado em meus planos e sonhos.
Era como se eu quisesse encaixá-lo naquela figura do bebê que eu havia criado no período da gravidez. Eu queria fazer essa associação porque eu já amava a criança que estava criada na minha imaginação. Queria transferir aquele amor para o bebê de formas desconhecidas que estava na minha frente.
É claro que não consegui. Não se pode querer que alguém seja como um personagem que nós criamos internamente. E nós sempre criamos personagens para as pessoas e isso é natural, pois precisamos de referencias para reconhecermos suas qualidades e estabelecer um relacionamento com elas. Mas muitas vezes erramos em criar personagens com muitas qualidades que nem nós mesmos somos capazes de acumular. Por que somos somente humanos.
Então, no mesmo instante em que eu olhava o bebezinho dormindo e ocupando um novo espaço em nossa casa e em nossa vida, eu aprendi uma lição que agora consigo transcrever. O amor se constrói.
O amor que eu já tinha era bom e verdadeiro, mas eu amava uma ilusão, um sonho, uma esperança, um personagem que criei para compensar a falta de referencia, porque eu ainda não sabia como era aquele bebê.
Mas naquele momento ele estava ali de verdade. Com todas as suas ruguinhas de recém nascido, com aquela carinha inchadinha, aquele umbigo estranho pendurado na barriguinha e um chorinho estridente. Lá estava ele. E eu pensei com toda minha sinceridade: não conheço esse menino, ele não é aquele dos meus sonhos, mas eu tenho certeza que ele será uma das pessoas mais amadas da minha vida.
Percebe? Não havia nenhuma referencia. Eu não conhecia aquela pessoa. Mas eu tinha a pré-disposição de dar todo o amor da minha vida a ele. Eu sei. Parece estranho dizer que eu não o amei no primeiro momento em que ele nasceu, mas foi assim que aconteceu porque eu estava muito ocupada amando um bebê imaginário que obviamente não tinha aquela carinha de joelho e aquele chorinho de doer os ouvidos.
Então se seguiram dias em que fui conhecendo ele e as transformações do seu corpinho. Dias em que nos dedicamos todos os segundos cuidando das suas necessidades. Cada movimento dele era vigiado por nossos olhos. Cada sinal era um código que poderia nos dizer: quero colo, estou com fome, com soninho. E já nem lembrávamos mais de nós mesmos, pois ele era o que mais importava em todo o nosso universo.
Eu não sei dizer o momento exato em que aconteceu o amor. Sei que ele foi construído sobre a base da pré-disposição para amar e os cuidados que dispensamos àquela criança. Hoje sua ausência incomoda, a saudade dele dói, sua presença é necessária em nossos dias, e sua existência nos motiva a buscar as coisas boas da vida.
Agora eu já sei. O amor se constrói. Qualquer forma de amor se constrói.
Quando eu ouvia dos mais velhos, que se casavam primeiro e depois o amor vinha. Eu torcia o nariz e achava aquilo impossível. Cresci assistindo televisão e lendo livros onde os casais se encontram, se olham e acontece uma mágica instantânea que os faz sentir amor.
Eu sei que pode acontecer, mas vamos combinar? É difícil, né?
Nesse mundo louco em que cada dia nós nos distanciamos mais e mais dos nossos semelhantes, talvez nós já até esbarramos nesse suposto amor da nossa vida, e nem tivemos tempo de olhar em seus olhos para acontecer o feitiço do encantamento. Quem sabe nessa hora estávamos cabisbaixos pensando em algum personagem de alma gêmea que criamos em nosso imaginário por força dos nossos sonhos, desejos e esperança.
A maturidade me trouxe a capacidade de discernimento necessária para entender que o amor se constrói a partir da pré-disposição para amar e com o exercício diário de cuidar de si e do outro.
Parece simplista de a minha parte pensar assim, mas quanto disso a gente tem feito ultimamente?
Quanto de disposição para amar, nós dispensamos diariamente? Quanto de boa vontade nós oferecemos a alguém que se chega a nós sem que coloquemos uma lista de condições e pré-requisitos para ao menos nos abrirmos ao diálogo? Quanto de nossos cuidados, temos dedicado a nós e aos nossos amores, amigos e aspirantes a tal?
Será mesmo tão simples e fácil? Eu acho que não.
Mas quero sempre fazer exatamente como quando olhei para o bebê desconhecido e tive a certeza que ia amá-lo. Sempre que encontrar alguém em minha vida, mesmo que me pareça muito diferente daquela que minha imaginação criou, quero manter internamente a certeza que vou amá-la com pré-disposição e boa vontade para cuidar e ser cuidada. Sem medos e sem defesas.
Sei que sou capaz de construir o amor. Sei que você também é. Porque o amor se constrói!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Aonde você vai?!
Ei, psiu! Aonde você vai?
Que caminho é esse que você está trilhando? Você já consultou a bússola para ver em que direção está o seu Norte?
Pare um pouco. Olhe em volta. Veja se está no lugar que deveria e no ambiente que gostaria de estar.
Se adiante um pouco e se projete mais a frente nesse seu caminho. Está vendo seu ponto de chegada? É para lá que você deseja ir?
Não se afaste tanto dos seus objetivos e sonhos. Não abandone seus passos ao acaso.
Direcione-os! Comande-os!
Pare! Retroceda se necessário. Reveja as coordenadas da sua vida e siga seus preceitos.
Torne-se consciente e dono do seu destino. Saiba para onde está indo.
Ei, você ai! Volte!
Não se perca de si mesmo.
Não corra o risco de um dia tentar se achar e não se encontrar mais. Não se deixe chegar ao ponto de olhar-se no espelho e não se reconhecer.
Vamos! Resgate-se! Salve-se das garras da solidão!
A verdadeira solidão é sentir a ausência de si mesmo. Não pode haver dor maior que a solidão. Não se abandone!
Vire! Olhe para trás! Lembre-se de quem é você. Recupere seus sonhos e desejos. Abrace sua alma e não a solte mais!
Caminhe sempre de mãos dadas consigo. Goste da sua companhia. Exercite o bom diálogo com suas vozes interiores. Cuide-se bem!
Ow ... acorde! Tome seu rumo!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O desabafo de um Web Designer
Não estou fazendo propaganda do curso, mas tenho que reconhecer que o vídeo de divulgação do curso de PHP do site do Bruno Ávila é muito inteligente e engraçado.
Fonte: http://cursos.brunoavila.com.br/curso-php-para-web-designers.html
Enquanto te espero ...
Voz e edição de Irinete Figueiredo
Miga, sua voz é linda. Obrigada pelo presente!
Meu amor, eu não vou mais te procurar a toda hora e em qualquer lugar.
Já não quero mais te buscar no semblante de qualquer pessoa à espera de te reconhecer.
Não consigo mais elaborar planos para conseguir te encontrar numa rua qualquer.
Já percebi que não adianta tentar induzir o destino a promover nosso encontro.
Nem tão pouco lançar mão de feitiços e simpatias que prometem te trazer para mim.
Meu amor, hoje decidi que vou apenas te esperar.
Porque hoje acordei para contemplar mais uma primavera em minha vida.
E o som dessa doce estação se fez canção aos meus ouvidos.
O piar de cada pássaro que é tão diferente, mas unidos formam uma sinfonia harmônica.
O barulho do chacoalhar das folhas das árvores que riem das cócegas que o vento faz.
O sopro da brisa suave que refresca o calor me cochichando o simples segredo.
Essa música primaveril me fez entender e acreditar que só preciso te esperar.
E enquanto te espero vou viver minhas estações com contentamento.
Vou me tornando uma pessoa melhor para que você me deseje.
Enquanto te espero sigo aprendendo a arte de amar para te suprir os anseios.
Não se demore muito amor, pois enquanto de espero a vida permanece incompleta.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Aguarde o processamento ....
“De tanto lidar com o computador, perdi a paciência de aguardar o tempo de resposta das pessoas”.
Percebe!? O computador responde aos seus comandos imediatamente. Você clica e ele reage. Mesmo que seja com uma mensagem de erro ou uma ampulheta te mostrando que ele está processando o que você solicitou.
E as pessoas? Ai as pessoas ... elas demoram a processar, né? Você diz uma coisa para alguém e essa pessoa vai fazer uma análise, interpretação, procurar nos seus arquivos de memória alguma coisa que seja compatível com o assunto, juntar tudo, elaborar uma resposta e só depois verbalizar ou dar qualquer outro tipo de output.
São segundos de espera desse processamento orgânico que parecem uma eternidade para quem é acostumado com os milésimos de segundos de processamento eletrônico.
Mas felizmente exigem pessoas dotadas de chips cerebrais de alto desempenho que respondem aos estímulos com um tempo de resposta admirável. Mas essas pessoas são raras. Não as encontramos em qualquer mercado livre.
Lembremos que nossos amigos e familiares, em seus diferentes modelos e versões, têm configurações compatíveis com as especificações de ser humano. E não há manual de instruções.
Vamos aumentar o limite de tolerância, inclusive para os erros de processamento que as pessoas nos retornam. Precisamos reaprender a lidar com o tempo de resposta de cada um e assim obter uma boa interação.
Então, sempre que sentir aquela ansiedade ao falar com alguém no seu dia a dia ... “Aguarde o processamento ...” ..........................
Lígia obrigada pela frase inspiradora ;-)
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Ligando para Deus
Quando eu estava aprendendo a escrever pedi para minha mãe me ditar as orações do Pai Nosso, Ave Maria, Salve Rainha e escrevi num caderno. Minha mãe e uma saudosa vizinha nossa tiveram a persistente missão de dispor de horas e dias até que eu finalmente conseguisse escrever letra por letra aquelas palavras que eu nem sabia o significado.
Meu objetivo nessa tarefa era muito simples: eu queria falar com Deus. Na minha doce ingenuidade de criança eu acreditava que a oração era uma forma de chamar Deus. Era mais ou menos como discar o número de um telefone e esperar que alguém do outro lado diga “alô”.
E então todas as noites eu cumpria um ritual de ligação para Deus que consistia em rezar as 3 orações do caderninho, mais a oração do anjo da guarda e da santíssima trindade. Depois disso eu aguardava um pouco, pois minha mente projetava um grande portal que se abria devagar e me dava acesso a uma poltrona gigante onde Papai do Céu estava sentado me esperando. Nessa hora acabavam-se todas as formalidades e eu era só uma criança que corria para me sentar no colo dele conversar sobre todas as coisas.
O que tanto uma criança quer conversar com Deus!? Todas as coisas! Desde os acontecimentos do meu mundinho infantil e familiar até a filosofia da vida espiritual e mundana.
Na verdade eu queria mesmo era fazer um monte de questionamentos para entender aquilo tudo que estava a minha volta. Era um papo que fluía muito bem e naturalmente e eu sempre ia dormir com muitas respostas e entendimentos. E com muitas novas dúvidas também. E ao final da nossa conversa, Deus me dava abraço e eu lhe dava um beijo. Eu voltava para fora do portal e o sinal da cruz era a senha para que ele se fechasse e eu adormecesse.
Apesar dessa relação tão próxima com Deus eu nunca consegui enxergar seu rosto. É claro que ele tinha longas barbas brancas e era velhinho, mas não era possível ver seu rosto nitidamente. Percebendo isso iniciei com ele o seguinte diálogo:
- Porque não consigo ver seu rosto? – perguntei.
- Porque eu sou muito feio. Você não gostaria de me ver.
- Claro que sim. Eu te amo demais. Mesmo que você seja horroroso eu vou gostar de você assim mesmo.
- Mas eu sou muito mais do que horroroso. Você jamais viu alguém assim tão feio como eu. Poderia se assustar de me ver e nunca mais voltar para junto de mim.
- Você não pode ser tão feio assim. E mesmo que for eu nunca vou deixar de estar junto de você. Por favor, deixa eu te ver.
- Se você me ama tanto, não é necessário ver meu rosto feio. Basta que me tenha no seu coração.
- Prefiro ver seu rosto feio e te mostrar que eu te amo mesmo assim. - insisti demonstrando confiança.
- Acho melhor não te mostrar agora, pois você pode não conseguir dormir.
- Está bem. – respondi um pouco contrariada.
E assim como em todas as noites, depois do beijo e do abraço, corri para fora do portal e enquanto fazia o sinal da cruz e já estava quase adormecendo, uma imagem de um monstro enorme horrível apareceu em minha frente revelando uma face completamente deformada, cheia de anormalidades e assustadora.
Meu coração disparou e eu fiquei imediatamente paralisada e suando frio. Até que alguns segundos depois juntei todas as minhas forças e minha voz tremula escapou por um canto da boca que era quase um sorriso e pronunciou a frase reconciliadora: “Eu te amo mesmo assim.”
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Resposta universal aos comentários do blog
ATENÇÃO!
Olá meus queridos leitores. Quero que vocês saibam que eu leio cada comentário feito aqui no blog e que eles são fonte de estímulo e incentivo para que eu produza e publique mais coisas legais. Os comentários são importantes para validar para mim e para os outros leitores que o conteúdo de um post é bom e realmente está “Construindo o Aprender”. Obrigada pela atenção e disponibilidade de vocês em escrever palavras sempre positivas e de reconhecimento. Sua companhia é força que me faz girar essa roda, ainda que devagar, e sempre acreditando que o esforço vale a pena.
Pronto!!! Agora vou me explicar rsrs
Sabe, recentemente eu li um artigo (me desculpem, pois eu perdi o link) com uma lista de coisas que um escritor de blog tem que fazer para manter as visitas e atenção dos internautas. Um dos itens era “Responda aos comentários dos posts!!!”.
Meu Deus ... ao ler isso me deu um frio na barriga, aquela sensação de culpa, fiquei vermelha (quem me conhece pessoalmente sabe que fiquei de verdade rs) e me senti a pior das blogueiras.
Gente!!! ... eu não respondo os comentários!!! E agora!???
Agora vou tentar me explicar e torcer para que vocês me entendam e perdoem meu pecado.
Veja bem ... eu não sabia que responder aos comentários era vital rsrs ... desculpem a minha ingenuidade. Minha praticidade me orientou a responder apenas aqueles que reclamavam porque o link estava quebrado rsrs ... “marquei bobeira”, “comi bola”, “viajei na maionese” ... e por ai vai rsrs
Eu sempre respondo aos e-mails, converso com o pessoal no msn, no Orkut ... tenho feito parcerias inestimáveis e amizades riquíssimas com pessoas que me add para elogiar o blog e as vídeo aulas. Procuro sempre compartilhar conhecimento e amizade com todos ... eu diria até que tenho compartilhado “vida” com vocês, uma vez dispensamos muito tempo dos nossos dias interagindo pela Internet.
Eu sei que vocês vão ser tolerantes comigo e desculpar minha falha. Por favor, não deixem de dar seus cliquezinhos nos meus posts e deixar seus comentários. Eu prometo que vou responder rsrs ... a final de contas “Construir o Aprender” é uma missão que exige trabalho em equipe, parceria, cumplicidade e comunicação.
Tenho bons planos para o blog e conto com vocês para que eles se realizem.
Sou grata e feliz pela companhia de vocês.
Beijos e até a próxima parada.